No filme “Wall-e”, da Disney, é apresentada uma sociedade futurística que vive em um uma nave espacial em virtude da toxicidade da atmosfera terrestre oriunda, sobretudo, do acúmulo de resíduos sólidos tecnológicos. De maneira análoga, o despejo excessivo destes componentes na vida contemporânea relaciona-se intimamente com o processo de obsolescência programada onde, após um curto período útil, um instrumento é descartado e substituído por outro similar mais atualizado, favorecendo a circulação econômica, porém colocando em risco tanto a saúde pública quanto o meio ambiente.

No filme “Wall-e”, da Disney, é apresentada uma sociedade futurística que vive em um uma nave espacial em virtude da toxicidade da atmosfera terrestre oriunda, sobretudo, do acúmulo de resíduos sólidos tecnológicos. De maneira análoga, o despejo excessivo destes componentes na vida contemporânea relaciona-se intimamente com o processo de obsolescência programada onde, após um curto período útil, um instrumento é descartado e substituído por outro similar mais atualizado, favorecendo a circulação econômica, porém colocando em risco tanto a saúde pública quanto o meio ambiente.

Nesse contexto, é válido considerar o desprezo precoce e exagerado como principal fator estimulante dos riscos da obsolescência programada. Isso ocorre, pois, a Grande Depressão de 1929, profunda crise econômica dada em razão do estoque exacerbado de mercadorias sem a necessidade de serem comercializadas, causou a diminuição do consumo e de lucros empresariais, consequentemente aumentando o desemprego. Diante dessa ótica é nítido que fabricantes produzem eletrônicos visando a inutilização do produto após um determinado tempo, com o objetivo de promover a economia circular. Entretanto, a falta de instruções do que deve ser feito após o término do prazo de validade contribui para o descarte inadequado de resíduos sólidos. Assim torna-se evidente que o mecanismo da obsolescência programada é crucial para o mercado consumidor, mas a maneira como é executado gera transtornos para sociedade.

Ademais, é relevante considerar os riscos que circulam a saúde do planeta como uma consequência direta da obsolescência programada. É perceptível como o desconhecimento do assunto contribui cada vez mais para o acúmulo de lixo eletrônico em aterros e principalmente em lixeiras domésticas, poluindo o solo, o ar e meios aquáticos, bem como a extração ignorante de matéria prima. Dado os fatos apresentados torna-se um desafio social mitigar os riscos que a obsolescência programada traz consigo.

Portanto, a necessidade de combater os riscos da obsolescência programada é iminente. Logo cabe ao Governo Federal, tomar medidas específicas contrárias ao descarte excessivo e seus principais impactos no planeta. Todavia refletindo em diferentes maneiras de incentivar o consumo de forma mais saudável e coerente, tendo em vista aspectos já registrados na história. Por conseguinte evitando que a sociedade se submeta a condições de vida precárias como no filme de animação “Wall-e”. desemprego. Diante dessa ótica é nítido que fabricantes produzem eletrônicos visando a inutilização do produto após um determinado tempo, com o objetivo de promover a economia circular. Entretanto, a falta de instruções do que deve ser feito após o término do prazo de validade contribui para o descarte inadequado de resíduos sólidos. Assim torna-se evidente que o mecanismo da obsolescência programada é crucial para o mercado consumidor, mas a maneira como é executado gera transtornos para sociedade.

Nesse contexto, é válido considerar o desprezo precoce e exagerado como principal fator estimulante dos riscos da obsolescência programada. Isso ocorre, pois, a Grande Depressão de 1929, profunda crise econômica dada em razão do estoque exacerbado de mercadorias sem a necessidade de serem comercializadas, causou a diminuição do consumo e de lucros empresariais, consequentemente aumentando o desemprego. Diante dessa ótica é nítido que fabricantes produzem eletrônicos visando a inutilização do produto após um determinado tempo, com o objetivo de promover a economia circular. Entretanto, a falta de instruções do que deve ser feito após o término do prazo de validade contribui para o descarte inadequado de resíduos sólidos. Assim torna-se evidente que o mecanismo da obsolescência programada é crucial para o mercado consumidor, mas a maneira como é executado gera transtornos para sociedade.

Ademais, é relevante considerar os riscos que circulam a saúde do planeta como uma consequência direta da obsolescência programada. É perceptível como o desconhecimento do assunto contribui cada vez mais para o acúmulo de lixo eletrônico em aterros e principalmente em lixeiras domésticas, poluindo o solo, o ar e meios aquáticos, bem como a extração ignorante de matéria prima. Dado os fatos apresentados torna-se um desafio social mitigar os riscos que a obsolescência programada traz consigo.

Portanto, a necessidade de combater os riscos da obsolescência programada é iminente. Logo cabe ao Governo Federal, tomar medidas específicas contrárias ao descarte excessivo e seus principais impactos no planeta. Todavia refletindo em diferentes maneiras de incentivar o consumo de forma mais saudável e coerente, tendo em vista aspectos já registrados na história. Por conseguinte evitando que a sociedade se submeta a condições de vida precárias como no filme de animação “Wall-e”.