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ASSUNTO - SAÚDE
Os perigos da cultura contemporânea da automedicação no Brasil
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345 palavras    9 parágrafos

De acordo com a agenda 2030 adotada pelos países membros da ONU, várias metas são estabelecidas, dentre eles à saúde e o bem estar. Porém, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa os desafios da medicalização na sociedade contemporânea. Dessa forma, cabe apontar a insciência social e a negligência estatal na perduração desse quadro.


Cabe apontar, de início, a insciência social no avultamento da problemática supracitada. De acordo com Georg Simmel, sociólogo alemão, a “Atitude Blasé” é quando a sociedade passa a agir de forma indiferente diante de algumas situações as quais deveriam dar mais atenção, o que infelizmente ocorre no Brasil. Nesse viés, muitos estudantes ou pessoas que trabalham em alto desempenho, acabam ficando esgotados fisicamente e mentalmente, dessa forma são atraídos por remédios que aumentam suas performasses, como é o caso da ritalina que promete aumentar o foco do usuário. Mas por outro lado, esse medicamento causa usa severa dependência se a pessoa usar de forma inadequada, podendo afetar sua atividade.


Ademais, destaca-se negligência estatal na intensificação da problemática abordada. Segundo John Locke, filosofo contratualista, tal conjuntura configura-se como uma quebra do “Contrato Social”, uma vez que não há uma regulamentação desses remédios. Nessa perspectiva, não existe um controle eficaz – por parte do Estado – na compra de nootrópicos, dessa forma levando ao uso indiscriminado por uma parcela da população. Esse uso inadequado induz à dependência ao medicamento, dessa forma pode ocorre o efeito rebote e ao invés de potencializar as atividades, pode reduzi o desempenho da população de usuários.


Depreende-se, portanto, a necessidade de combater esses problemas. Nessa ótica, cabe ao Estado promover uma fiscalização mais rígida acerca da compra de certos medicamentos. Isso pode ser feito através de um sistema de identificação de receitas falsas – pois a maioria das pessoas que abusam desses remédios usam elas. Com essas medidas, espera-se que seja regularizada a medicalização nesse país.



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