Na obra “Utopia” de Thomaz More, é retratada da sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas, no entanto, observa-se na realidade contemporânea o oposto do que o autor prega, uma vez que a violência doméstica contra crianças e adolescentes no Brasil dificulta a concretização de More. Nesse ínterim, entende-se a negra exigência estatal e a desigualdade social como causa desse desafio.
Precipuamente, é fulcral pontuar a violência doméstica deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que se concentrem a criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de atuações das autoridades, crianças e adolescentes têm sido alvo da constante violência no âmbito intra familiar, causando o crescimento do número de mortes devido a essa problemática.
Ademais, é imperativo ressaltar a desigualdade social como promotor do problema. Segundo a Constituição Federal de 1988, todos os cidadãos têm direito à segurança, proteção à maternidade e à infância. Sobre esse viés, entende-se que apenas uma parcela da população desfruta desse direito, deixando outra à margem de uma sociedade preconceituosa e egoísta.
Portanto, medidas exequíveis são necessárias para combater o avanço do empecilho. Dessarte, com o intuito de mitigar tal maldade humana, cabe ao Ministério Público, em parceria com o Estado, garantir leis mais severas e rígidas, na tentativa de punir aqueles que violem a integridade física e moral de crianças e adolescentes. Além disso, é papel do Estatuto da Criança e do Adolescente - (ECA), promover palestras e ações com o intuito de informar a sociedade sobre a importância da segurança dos menores. Sendo assim, o Brasil passará a vivenciar os princípios de um estado democrático de direito, como diz a Constituição Federal.
Na obra “Utopia” de Thomaz More, é retratada da sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas, no entanto, observa-se na realidade contemporânea o oposto do que o autor prega, uma vez que a violência doméstica contra crianças e adolescentes no Brasil dificulta a concretização de More. Nesse ínterim, entende-se a negra exigência estatal e a desigualdade social como causa desse desafio.
Precipuamente, é fulcral pontuar a violência doméstica deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que se concentrem a criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de atuações das autoridades, crianças e adolescentes têm sido alvo da constante violência no âmbito intra familiar, causando o crescimento do número de mortes devido a essa problemática.
Ademais, é imperativo ressaltar a desigualdade social como promotor do problema. Segundo a Constituição Federal de 1988, todos os cidadãos têm direito à segurança, proteção à maternidade e à infância. Sobre esse viés, entende-se que apenas uma parcela da população desfruta desse direito, deixando outra à margem de uma sociedade preconceituosa e egoísta.
Portanto, medidas exequíveis são necessárias para combater o avanço do empecilho. Dessarte, com o intuito de mitigar tal maldade humana, cabe ao Ministério Público, em parceria com o Estado, garantir leis mais severas e rígidas, na tentativa de punir aqueles que violem a integridade física e moral de crianças e adolescentes. Além disso, é papel do Estatuto da Criança e do Adolescente - (ECA), promover palestras e ações com o intuito de informar a sociedade sobre a importância da segurança dos menores. Sendo assim, o Brasil passará a vivenciar os princípios de um estado democrático de direito, como diz a Constituição Federal.