A constituição federal de 1988 estipula leis que asseguram os direitos da cidadania e consequentemente, promove uma realidade justa e igualitária. Contudo, nota-se que esse princípio é violado, visto que as populações tradicionais brasileiras enfrentam um quadro grave de desvalorização. Por certo, a omissão estatal e a ineficiência da mídia potencializam esse contexto.
A princípio, a lacuna na administração pública fomenta barreiras para a reversão da problemática. Em relação a isso, o filósofo Barnett defende que o Estado é incapaz de obedecer as suas próprias leis, sendo ineficiente como legislador. Sob esse pensamento, conclui-se que a máquina pública não concretiza seus fundamentos, uma vez que as comunidades indígenas e ribeirinhas são constantemente desvalorizadas no cenário brasileiro.
Por conseguinte, observa-se que o papel fluente da mídia é exercido incorretamente. Nessa análise, conforme o professor Afonso Albuquerque, a mídia brasileira é considerado o quarto poder. Dessa maneira, as redes de informação devem usar sua influência para debater sobre essa pauta social, disseminando informações para garantir que os povos e comunidades tradicionais não estejam sujeitos a uma realidade composta de desvalorização.
Em síntese, o Congresso Nacional, cuja função é criar e fiscalizar leis, deve elaborar uma legislação que promova uma alternativa de educação cultural nas redes de ensino. Afim, de garantir que a alteridade da parcela da população, como indígenas e ciganos seja valorizada. Assim, o que é previsto na Carta Magna será, por fim, concretizado. A constituição federal de 1988 estipula leis que asseguram os direitos da cidadania e consequentemente, promove uma realidade justa e igualitária. Contudo, nota-se que esse princípio é violado, visto que as populações tradicionais brasileiras enfrentam um quadro grave de desvalorização. Por certo, a omissão estatal e a ineficiência da mídia potencializam esse contexto.
A princípio, a lacuna na administração pública fomenta barreiras para a reversão da problemática. Em relação a isso, o filósofo Barnett defende que o Estado é incapaz de obedecer as suas próprias leis, sendo ineficiente como legislador. Sob esse pensamento, conclui-se que a máquina pública não concretiza seus fundamentos, uma vez que as comunidades indígenas e ribeirinhas são constantemente desvalorizadas no cenário brasileiro.
Por conseguinte, observa-se que o papel fluente da mídia é exercido incorretamente. Nessa análise, conforme o professor Afonso Albuquerque, a mídia brasileira é considerado o quarto poder. Dessa maneira, as redes de informação devem usar sua influência para debater sobre essa pauta social, disseminando informações para garantir que os povos e comunidades tradicionais não estejam sujeitos a uma realidade composta de desvalorização.
Em síntese, o Congresso Nacional, cuja função é criar e fiscalizar leis, deve elaborar uma legislação que promova uma alternativa de educação cultural nas redes de ensino. Afim, de garantir que a alteridade da parcela da população, como indígenas e ciganos seja valorizada. Assim, o que é previsto na Carta Magna será, por fim, concretizado.