No século XVIII, o movimento filosófico chamado "Huminismo" desencadeou na saciedade uma série de revoltas e revoluções para melhores condições de vida e, sobretudo, de direitos sociais e civis. Paralelo a isso, ao se analisar a questão da prática do bullying no ambiente escolar percebe-se que ha necessidade de uma nova luta social para solução do problema. Nesse viés, torna-se crucial analisar as causas desse revés, dentre as quais se destacam a participação da família e a comunidade escolar.
Inicialmente, é imperioso verificar que a ausência politica públicas figura como a primeira causa do entrave Sobre isso, a filósofo Thomas Hobbes afirma em "O Leviatã" que é dever do Estado a garantia de preceitos civis para os cidadãos. No entanto, isso não acontece na prática. Portanto, é notário que a falta de apoio governamental é um empecilho que deve ser intermediado.
Outrossim, cabe analisar a influência da mídia como segunda causadora do imbróglio. A esse respeito, o filósofo Schopenhauer afirma que a representação do mundo para o indivíduo é baseada na percepção do seu próprio campo de visão. Nesse sentido, o bullying praticado na escola por meio da mídia pode causar sérias consequências para as vítimas. Ademais, pode-se ter consequências devastadoras e irreversíveis tais como, o isolamento social, queda de rendimento escolar e resistência a ir para escola. Logo, é de suma importância a mudança na postura midiática para intermediar o óbice.
Destarte, para inserir uma nova iniciativa coletiva, são necessárias ações concretas e eficazes. Para isso, é de extrema seriedade a operação do Congresso Nacional (órgão constitucional responsável pela elaboração e fiscalização de leis) na elaboração de uma legislação que promova uma alternativa para o combate contra o bullying no ambiente escolar , por meio de reuniões com especialistas em estabelecer políticas com ações específicos de prevenção, com o fito de mitigar o problema e, futuramente, restaurar o progresso nacional. Assim, o Brasil não precisará de uma nova "era das luzes" para garantir a ordem social.No século XVIII, o movimento filosófico chamado "Huminismo" desencadeou na saciedade uma série de revoltas e revoluções para melhores condições de vida e, sobretudo, de direitos sociais e civis. Paralelo a isso, ao se analisar a questão da prática do bullying no ambiente escolar percebe-se que ha necessidade de uma nova luta social para solução do problema. Nesse viés, torna-se crucial analisar as causas desse revés, dentre as quais se destacam a participação da família e a comunidade escolar.
Inicialmente, é imperioso verificar que a ausência politica públicas figura como a primeira causa do entrave Sobre isso, a filósofo Thomas Hobbes afirma em "O Leviatã" que é dever do Estado a garantia de preceitos civis para os cidadãos. No entanto, isso não acontece na prática. Portanto, é notário que a falta de apoio governamental é um empecilho que deve ser intermediado.
Outrossim, cabe analisar a influência da mídia como segunda causadora do imbróglio. A esse respeito, o filósofo Schopenhauer afirma que a representação do mundo para o indivíduo é baseada na percepção do seu próprio campo de visão. Nesse sentido, o bullying praticado na escola por meio da mídia pode causar sérias consequências para as vítimas. Ademais, pode-se ter consequências devastadoras e irreversíveis tais como, o isolamento social, queda de rendimento escolar e resistência a ir para escola. Logo, é de suma importância a mudança na postura midiática para intermediar o óbice.
Destarte, para inserir uma nova iniciativa coletiva, são necessárias ações concretas e eficazes. Para isso, é de extrema seriedade a operação do Congresso Nacional (órgão constitucional responsável pela elaboração e fiscalização de leis) na elaboração de uma legislação que promova uma alternativa para o combate contra o bullying no ambiente escolar , por meio de reuniões com especialistas em estabelecer políticas com ações específicos de prevenção, com o fito de mitigar o problema e, futuramente, restaurar o progresso nacional. Assim, o Brasil não precisará de uma nova "era das luzes" para garantir a ordem social.