A nova definição de saúde segundo a Organização Mundial da Saúde
(OMS), ;e um bem estar físico e mental. Tal definição tem relação ao
período pandêmico da COVID-19, que, além da doença corporal,
ocasionou o afastamento social e relacionamentos interpessoais, que como
consequência, afetou também, o estado físico pessoal.
Com a maior concentração de pessoas em ambiente doméstico, o uso
do celular tornou-se cada vez mais frequente, transformando-se em uma
ferramenta essencial para comunicação entre familiares e também para
trabalho. Entretanto, isso também contribuiu para o aumento da
disseminação de fake news, contrariando a existência e a gravidade
da COVID-19, além de colocar em duvida a eficácia das vacinas e promovendo
falsos métodos de tratamento da doença.
Durante a pandemia, muitos brasileiros perderam seus emprego,
enfrentando uma crise sem precedentes e desafios intensos para sustentar
suas famílias. Com o aumento do desemprego, a economia entra em
colapso, levando a um aumento significativo no preço dos itens de
mercado –especialmente alimentícios–. esse cenário agravou a
desigualdade social e provocou um aumento na insegurança alimentar,
resultando em um impacto prolongado na qualidade de vida da população.
Contudo, mais do que nunca, o estado precisa estar ao lado da população.
Para superar essas dificuldades, é crucial que o estado adote uma abordagem
integrada que envolva a promoção de informações precisas e confiáveis, e
o suporte econômico a àqueles em situação de vulnerabilidade e a implantação
de políticas publicas para garantir a segurança alimentar. Somente através
de um esforço coordenado e abrangente será possível mitigar os impactos
negativos da pandemia e construir uma sociedade mais resiliente e equitativa.