Em 1988, a sociedade brasileira conheceu a Constituição cidadã que garante direitos e segurança a todos. Todavia, a realização desse propósito tem se mostrado uma meta distante, especialmente diante do desaparecimento de crianças e jovens no país. Assim, há necessidade de que se combata não só a omissão da sociedade, mas também a inércia do Estado.
Diante desse cenário, a falta de cuidado da sociedade com crianças e adolescentes contribui para o aumento de desaparecidos. Sobre isso, Jean-Paul Sartre, em sua obra “o ser e o nada”, afirma que as sociedades modernas evitam debater temas sensíveis. Nessa lógica, o desaparecimento de menores simboliza uma dessas problemáticas não discutidas, acarretando impactos significativos. Quando os casos de desaparecimento não recebem a devida atenção e mobilização social, os criminosos são motivados a atuar sem medo de serem punidos. Essa cultura de impunidade não apenas agrava o ciclo de violência e exploração, mas também desestimula as vítimas e familiares a buscarem justiça, resultando em um sentimento de desamparo. Logo, é fundamental que cada cidadão assuma seu papel em denunciar esses atos criminosos, contribuindo para uma sociedade mais segura.
Ademais, é crucial destacar a importância de um Estado ativo na resolução de questões sociais. O filósofo italiano Norberto Bobbio, afirma que o Estado garante direitos na lei e sua aplicação prática ao cidadão. Entretanto, a ideologia de Bobbio, embora seja o ideal para o Brasil, representa uma realidade distante, sobretudo no sumiço de vulneráveis. Tal omissão das autoridades e a escassez de projetos estatais, contribui para a precariedade do sistema público. Essa atitude omissa facilita a ocorrência desses crimes, além da violação do direito à vida, à liberdade e à segurança das pessoas desaparecidas. Desse modo, se o descaso governamental persistir, jovens e crianças continuarão vivendo em condições de insegurança e vulnerabilidade.
Portanto, com o objetivo de promover a desestigmatização da sociedade e o apoio estatal de pessoas desaparecidas, o Governo Federal deve investir na criação de políticas públicas específicas para o combate ao desaparecimento de crianças e adolescentes, como na aplicação de leis claras e eficazes na punição dos responsáveis. Também, o Governo deve atuar em conjunto com a comunidade, por meio de campanhas de conscientização, como o diálogo aberto com jovens, alertando sobre a importância de denunciar qualquer situação suspeita. Essas iniciativas tem a finalidade de mitigar os altos números de desaparecimentos e promover a harmonia no território nacional. Nessa lógica, o Brasil poderá, enfim, usufruir dos benefícios previstos na constituição de 1988.
Em 1988, a sociedade brasileira conheceu a Constituição cidadã que garante direitos e segurança a todos. Todavia, a realização desse propósito tem se mostrado uma meta distante, especialmente diante do desaparecimento de crianças e jovens no país. Assim, há necessidade de que se combata não só a omissão da sociedade, mas também a inércia do Estado.
Diante desse cenário, a falta de cuidado da sociedade com crianças e adolescentes contribui para o aumento de desaparecidos. Sobre isso, Jean-Paul Sartre, em sua obra “o ser e o nada”, afirma que as sociedades modernas evitam debater temas sensíveis. Nessa lógica, o desaparecimento de menores simboliza uma dessas problemáticas não discutidas, acarretando impactos significativos. Quando os casos de desaparecimento não recebem a devida atenção e mobilização social, os criminosos são motivados a atuar sem medo de serem punidos. Essa cultura de impunidade não apenas agrava o ciclo de violência e exploração, mas também desestimula as vítimas e familiares a buscarem justiça, resultando em um sentimento de desamparo. Logo, é fundamental que cada cidadão assuma seu papel em denunciar esses atos criminosos, contribuindo para uma sociedade mais segura.
Ademais, é crucial destacar a importância de um Estado ativo na resolução de questões sociais. O filósofo italiano Norberto Bobbio, afirma que o Estado garante direitos na lei e sua aplicação prática ao cidadão. Entretanto, a ideologia de Bobbio, embora seja o ideal para o Brasil, representa uma realidade distante, sobretudo no sumiço de vulneráveis. Tal omissão das autoridades e a escassez de projetos estatais, contribui para a precariedade do sistema público. Essa atitude omissa facilita a ocorrência desses crimes, além da violação do direito à vida, à liberdade e à segurança das pessoas desaparecidas. Desse modo, se o descaso governamental persistir, jovens e crianças continuarão vivendo em condições de insegurança e vulnerabilidade.
Portanto, com o objetivo de promover a desestigmatização da sociedade e o apoio estatal de pessoas desaparecidas, o Governo Federal deve investir na criação de políticas públicas específicas para o combate ao desaparecimento de crianças e adolescentes, como na aplicação de leis claras e eficazes na punição dos responsáveis. Também, o Governo deve atuar em conjunto com a comunidade, por meio de campanhas de conscientização, como o diálogo aberto com jovens, alertando sobre a importância de denunciar qualquer situação suspeita. Essas iniciativas tem a finalidade de mitigar os altos números de desaparecimentos e promover a harmonia no território nacional. Nessa lógica, o Brasil poderá, enfim, usufruir dos benefícios previstos na constituição de 1988.