Segundo a Constituição Federal de 1988, no seu artigo 196, é dever do Estado garantir a saúde, mediante políticas sócias e econômicas que visem reduzir o risco de doença e epidemia. Assim, faz-se necessário que o Poder Público se atente a proliferação do mosquito causador da dengue que vem colocando em risco a vida de milhares de brasileiros, e realize os devidos métodos conforme manda o regulamento.
É de suma importância, relatar que a sociedade possui contribuição no aumento de casos da doença com o acúmulo de lixos e descartáveis com água parada nos quintais, descartes inadequados, má limpeza e organização das caixas de água. Ao não seguir os protocolos viáveis apresentados pelo ministério da saúde, o cidadão deixa de contribuir na sociedade em que vive, prejudicando a prevenção da doença. Além que, muitas casas e moradores não possibilitam a entrada dos funcionários da saúde para realizar sua fiscalização, e realizar o procedimento de fumacê.
É fato que, o Ministério Da Saúde com uma carência de orçamento impossibilita a disponibilidade de recursos como: vacina, veneno e agentes epidemiológicos suficiente para a fiscalização e prevenção nas casas e cidades. Como foi apresentado nas pesquisas de 2017 até os dias atuais, decaiu o número de contratação de agentes e orçamento. Ao não possuir licitação e material suficiente repassado pelo governo, aumenta-se os casos. Acaba- se então acarretando numa possível epidemia e descontrole estatal à saúde pública dos cidadãos, onde pessoas de baixa renda não são beneficiadas pelo próprio sistema de governo do SUS. Em contrapartida, o governo devia investir em políticas públicas de conscientização e vigilância sanitária.
Em suma, o poder governamental para uma maior fiscalização cria-se um sistema aéreo feito por drones, com um software instalado para identificação de possíveis focos do mosquito. Analisando tanto a área externa quanto interna e repassando ao programa divido por bairros e ruas e o objeto com possível água parada. Para que, os agentes da epidemiologia possam realizar visitas aos locais identificados e concluir a prevenção, assim dizimando o descontrole da doença, finalizando com o cadastramento dos focos eliminados.