O filósofo Hipócrates diz que, "O homem saudável é aquele que possui um estado mental e físico em perfeito equilíbrio". Já na realidade brasileira, muitas crianças se tornam exemplos contrários à fala do pensador e, são extremamente sedentárias devido à falta de debate sobre o assunto nas famílias e, ao estímulo de atividades que fortalecem o sedentarismo por meio da internet. Logo, medidas devem ser tomadas para reverter tal situação.
Inicialmente, é válido ressaltar que a falta de debate sobre o assunto fortalece o crescimento do sedentarismo infantil. Tal situação é desencadeada principalmente pelo senso comum presente no país, já que, as pessoas tendem a achar que o sedentarismo é prejudicial apenas para crianças que estão muito acima do peso, como é o caso da própria nação que, de acordo com o portal de notícias G1, a obesidade entre o público infantil cresceu mais de 100% entre 2012 e 2022. Logo, proporcionando uma infância com grande risco de doenças para essas pessoas.
Além disso, é importante destacar que a internet também impulsiona essa falta de atividade física entre os meninos e meninas. Nesse contexto, as redes sociais são as maiores culpadas do problema, já que, de acordo com o jornal O Globo mais de 30% dos jovens passam a maior parte do tempo livre em jogos online apresentados por aplicativos. Logo, gerando pessoas que não se sentem estimuladas a realizarem atividade física.
Portanto, a fim de lutar contra o sedentarismo infantil no Brasil, o Governo Federal deve por meio do Ministério da Saúde veicular campanhas de conscientização nos veículos midiáticos, como jornais, TV e rádio a fim de promover o debate sobre o assunto no núcleo familiar, dessa forma, cessando sensos comuns infundados. Além disso, o Governo Federal também deve por meio do Ministério da Educação promover palestras nas escolas que mostrem a importância de manter o corpo em movimento a fim de evitar doenças e diminuir a ociosidade.