A obra literária “negrinha” narra a triste história de uma garota filha de escravos que é constantemente agredida por causa da sua cor de pele. De modo análogo, na realidade contemporânea, os jogadores de futebol também tem sido vítimas frequentes de intimidação sistemática. Para o enfrentamento dessa realidade adversa, é urgente desconstruir a omissão do Estado e o descaso midiático.
Diante desse cenário, pode-se afirmar que a omissão estatal colabora para o crescimento de intimidação entre os jogadores. A esse respeito, o filósofo John Rawls argumenta, na obra “Uma Teoria da Justiça” que as garantias previstas em lei devem alcançar igualmente a todos. Contudo essa assertiva filosófica está contrariada, visto que, embora o Art.5 assegure respeito e igualdade a todos perante a lei, o Estado não maximiza eficazmente políticas públicas de combate e de punição a discriminação e ao preconceito racial fato que acarreta graves consequências como medo e depressão às vítimas desse revés.
Somado a isso, a inexpressividade midiática acentua a banalização do racismo e da violência. Sobre isso, o sociólogo Theodor Adorno disserta que a mídia não visa à criticidade; mas, sim, ao consumo. Esse raciocínio tem relação com a naturalização da intimidação sistemática, visto que a insuficiência de debates sobre o crescimento de agressões físicas e virtuais com os jogadores negros que tem levado ao sofrimento os praticantes de futebol, atesta a irresponsabilidade midiática no que se refere ao seu papel social que é o de conscientizar e de informar a população sobre importantes pautas sociais. Urge, pois, a maximização do debate, em âmbito nacional, para que as agressões com os jogadores de futebol tenham a devida atenção coletiva a fim de que seja erradicado esse mal.
Portanto, medidas concretas devem ser tomadas para que esse problema tenha fim. Para isso, o Ministério Público Federal, órgão fiscalizador dos direitos sociais, deve pressionar esferas estatais e municipais, para que ações de zelo e de segurança previstas no Art.5 protejam eficazmente as vitimas de intimidação seja no âmbito virtual ou fora dele. Essas ações podem ser desenvolvidas por meio da intensificação de campanhas socioeducativas sobre prevenção e combate ao racismo. Além disso, é importante que a mídia exerça o seu papel social e amplie, em canais abertos de televisão, a abordagem dessa questão a fim de incentivar a coletividade a desconstruir práticas de discriminação e racismo com jogadores de futebol. Assim, as agruras sofridas por Negrinha não ultrapassarão o contexto de ficção.
A obra literária “negrinha” narra a triste história de uma garota filha de escravos que é constantemente agredida por causa da sua cor de pele. De modo análogo, na realidade contemporânea, os jogadores de futebol também tem sido vítimas frequentes de intimidação sistemática. Para o enfrentamento dessa realidade adversa, é urgente desconstruir a omissão do Estado e o descaso midiático.
Diante desse cenário, pode-se afirmar que a omissão estatal colabora para o crescimento de intimidação entre os jogadores. A esse respeito, o filósofo John Rawls argumenta, na obra “Uma Teoria da Justiça” que as garantias previstas em lei devem alcançar igualmente a todos. Contudo essa assertiva filosófica está contrariada, visto que, embora o Art.5 assegure respeito e igualdade a todos perante a lei, o Estado não maximiza eficazmente políticas públicas de combate e de punição a discriminação e ao preconceito racial fato que acarreta graves consequências como medo e depressão às vítimas desse revés.
Somado a isso, a inexpressividade midiática acentua a banalização do racismo e da violência. Sobre isso, o sociólogo Theodor Adorno disserta que a mídia não visa à criticidade; mas, sim, ao consumo. Esse raciocínio tem relação com a naturalização da intimidação sistemática, visto que a insuficiência de debates sobre o crescimento de agressões físicas e virtuais com os jogadores negros que tem levado ao sofrimento os praticantes de futebol, atesta a irresponsabilidade midiática no que se refere ao seu papel social que é o de conscientizar e de informar a população sobre importantes pautas sociais. Urge, pois, a maximização do debate, em âmbito nacional, para que as agressões com os jogadores de futebol tenham a devida atenção coletiva a fim de que seja erradicado esse mal.
Portanto, medidas concretas devem ser tomadas para que esse problema tenha fim. Para isso, o Ministério Público Federal, órgão fiscalizador dos direitos sociais, deve pressionar esferas estatais e municipais, para que ações de zelo e de segurança previstas no Art.5 protejam eficazmente as vitimas de intimidação seja no âmbito virtual ou fora dele. Essas ações podem ser desenvolvidas por meio da intensificação de campanhas socioeducativas sobre prevenção e combate ao racismo. Além disso, é importante que a mídia exerça o seu papel social e amplie, em canais abertos de televisão, a abordagem dessa questão a fim de incentivar a coletividade a desconstruir práticas de discriminação e racismo com jogadores de futebol. Assim, as agruras sofridas por Negrinha não ultrapassarão o contexto de ficção.
Somado a isso, a inexpressividade midiática acentua a banalização do racismo e da violência. Sobre isso, o sociólogo Theodor Adorno disserta que a mídia não visa à criticidade; mas, sim, ao consumo. Esse raciocínio tem relação com a naturalização da intimidação sistemática, visto que a insuficiência de debates sobre o crescimento de agressões físicas e virtuais com os jogadores negros que tem levado ao sofrimento os praticantes de futebol, atesta a irresponsabilidade midiática no que se refere ao seu papel social que é o de conscientizar e de informar a população sobre importantes pautas sociais. Urge, pois, a maximização do debate, em âmbito nacional, para que as agressões com os jogadores de futebol tenham a devida atenção coletiva a fim de que seja erradicado esse mal.
Portanto, medidas concretas devem ser tomadas para que esse problema tenha fim. Para isso, o Ministério Público Federal, órgão fiscalizador dos direitos sociais, deve pressionar esferas estatais e municipais, para que ações de zelo e de segurança previstas no Art.5 protejam eficazmente as vitimas de intimidação seja no âmbito virtual ou fora dele. Essas ações podem ser desenvolvidas por meio da intensificação de campanhas socioeducativas sobre prevenção e combate ao racismo. Além disso, é importante que a mídia exerça o seu papel social e amplie, em canais abertos de televisão, a abordagem dessa questão a fim de incentivar a coletividade a desconstruir práticas de discriminação e racismo com jogadores de futebol. Assim, as agruras sofridas por Negrinha não ultrapassarão o contexto de ficção.