Há algo mais sagrado e complexo que a vida humana. Nosso corpo funciona, de modo semelhante a uma maquina com ''pequenas engrenagens''. Onde o mal funcionamento apresentado por uma dessas, causa um grande estrago na estabilização do mesmo. Mas como bem sabe-se, "peças'' podem ser substituidas. Assim fazendo a doanção de órgãons de suma importância. Entretanto, comprendemos uma realidade, no Brasil atual que o ato de doação não é mais visto como nobre, pela aparente redução.
Uma vez que é observada uma queda de 30% na recepção, captada pelo SUS (Sistema Único de Saúde), tal queda apresenta um bom potencial de mortes ainda na fila de espera. O fato é centenas de vidas podem ser salvas em troca de uma simples doação, feita por alguém que veio a óbto e apresentas partes do corpo em estado saudável.
Mas o real problema não é apanas visto no ambiente familiar do doador como na sociedade a parte, uma vez que a doação de órgans, abordada como "profano", vem a ser um tabu. Há o destaque, em questão relutância na questão da decisão do membro doador, porém a mesma deveria ser compreendiada como um ato nobre, pois previne uma perca. Diversos fatores, justificam a queda na taxa de doadores, sendo os mais habituais:desinformação,motivo de mesmo modo relacionado a baixa no índice de doadore e questões religiosas;É visto que muitos individuos, apresentam um medo do roubo de órgans caso venham a declarar-se doadores, ato recorrente em países de primeiro mundo como Estados Unidos, mas não tão frequente no Brasil; a relação familiar comenta o medo do corpo do ente querido ser violado e que a possibilidade de um velorio tradicional seja vetada; já no ambito religioso, principalmente os mórmons apresentam suas escrituras como justificatava não recorrer ao ato. Mas como bem sabemos as messas escrituras não devem se opor ao estado que garente o direito a vida na vigente constituição. A decisão individual de ser doador não deve ser levada a outra pessoa e depender de sua confirmação, ja que a mesma também é um direito constitucional Não podesse deixar de notar a falta de visibilidade do governo brasileiro, focando apenas em campanhas com frases motivadoras, por exemplo :''seja um doador de órgãons salve vidas" e esquecendo da parte concreta do tema como é feita a doação, o que farão com o corpo após a retirada, quem pode doar, em quais hospitais recorrer. Assim esclarecendo as dúvidas dos familares e futuros doadores, desse modo ajudando mais vidas.
Compreende-se que propor salvar uma criatura semelhante a você e tão complexa quanto é a maior das virtudes. A realiadede com mais doadores podem concretizar-se, apanas necessitamos de uma apelo informativo mais abrangente, fato que deve ser a bordado pelo governo em meios de comuniações diversos, e claro proporcionando leis que afirma a decisão do doador como suficiente, não recorrendo a decisqo dos seus familiares em todos os casos. Visando garantir o direito a vida que pertence a todos perante o estado.
Há algo mais sagrado e complexo que a vida humana. Nosso corpo funciona, de modo semelhante a uma maquina com ''pequenas engrenagens''. Onde o mal funcionamento apresentado por uma dessas, causa um grande estrago na estabilização do mesmo. Mas como bem sabe-se, "peças'' podem ser substituidas. Assim fazendo a doanção de órgãons de suma importância. Entretanto, comprendemos uma realidade, no Brasil atual que o ato de doação não é mais visto como nobre, pela aparente redução.
Uma vez que é observada uma queda de 30% na recepção, captada pelo SUS (Sistema Único de Saúde), tal queda apresenta um bom potencial de mortes ainda na fila de espera. O fato é centenas de vidas podem ser salvas em troca de uma simples doação, feita por alguém que veio a óbto e apresentas partes do corpo em estado saudável.
Mas o real problema não é apanas visto no ambiente familiar do doador como na sociedade a parte, uma vez que a doação de órgans, abordada como "profano", vem a ser um tabu. Há o destaque, em questão relutância na questão da decisão do membro doador, porém a mesma deveria ser compreendiada como um ato nobre, pois previne uma perca. Diversos fatores, justificam a queda na taxa de doadores, sendo os mais habituais:desinformação,motivo de mesmo modo relacionado a baixa no índice de doadore e questões religiosas;É visto que muitos individuos, apresentam um medo do roubo de órgans caso venham a declarar-se doadores, ato recorrente em países de primeiro mundo como Estados Unidos, mas não tão frequente no Brasil; a relação familiar comenta o medo do corpo do ente querido ser violado e que a possibilidade de um velorio tradicional seja vetada; já no ambito religioso, principalmente os mórmons apresentam suas escrituras como justificatava não recorrer ao ato. Mas como bem sabemos as messas escrituras não devem se opor ao estado que garente o direito a vida na vigente constituição. A decisão individual de ser doador não deve ser levada a outra pessoa e depender de sua confirmação, ja que a mesma também é um direito constitucional Não podesse deixar de notar a falta de visibilidade do governo brasileiro, focando apenas em campanhas com frases motivadoras, por exemplo :''seja um doador de órgãons salve vidas" e esquecendo da parte concreta do tema como é feita a doação, o que farão com o corpo após a retirada, quem pode doar, em quais hospitais recorrer. Assim esclarecendo as dúvidas dos familares e futuros doadores, desse modo ajudando mais vidas.
Compreende-se que propor salvar uma criatura semelhante a você e tão complexa quanto é a maior das virtudes. A realiadede com mais doadores podem concretizar-se, apanas necessitamos de uma apelo informativo mais abrangente, fato que deve ser a bordado pelo governo em meios de comuniações diversos, e claro proporcionando leis que afirma a decisão do doador como suficiente, não recorrendo a decisqo dos seus familiares em todos os casos. Visando garantir o direito a vida que pertence a todos perante o estado.
Uma vez que é observada uma queda de 30% na recepção, captada pelo SUS (Sistema Único de Saúde), tal queda apresenta um bom potencial de mortes ainda na fila de espera. O fato é centenas de vidas podem ser salvas em troca de uma simples doação, feita por alguém que veio a óbto e apresentas partes do corpo em estado saudável.
Mas o real problema não é apanas visto no ambiente familiar do doador como na sociedade a parte, uma vez que a doação de órgans, abordada como "profano", vem a ser um tabu. Há o destaque, em questão relutância na questão da decisão do membro doador, porém a mesma deveria ser compreendiada como um ato nobre, pois previne uma perca. Diversos fatores, justificam a queda na taxa de doadores, sendo os mais habituais:desinformação,motivo de mesmo modo relacionado a baixa no índice de doadore e questões religiosas;É visto que muitos individuos, apresentam um medo do roubo de órgans caso venham a declarar-se doadores, ato recorrente em países de primeiro mundo como Estados Unidos, mas não tão frequente no Brasil; a relação familiar comenta o medo do corpo do ente querido ser violado e que a possibilidade de um velorio tradicional seja vetada; já no ambito religioso, principalmente os mórmons apresentam suas escrituras como justificatava não recorrer ao ato. Mas como bem sabemos as messas escrituras não devem se opor ao estado que garente o direito a vida na vigente constituição. A decisão individual de ser doador não deve ser levada a outra pessoa e depender de sua confirmação, ja que a mesma também é um direito constitucional Não podesse deixar de notar a falta de visibilidade do governo brasileiro, focando apenas em campanhas com frases motivadoras, por exemplo :''seja um doador de órgãons salve vidas" e esquecendo da parte concreta do tema como é feita a doação, o que farão com o corpo após a retirada, quem pode doar, em quais hospitais recorrer. Assim esclarecendo as dúvidas dos familares e futuros doadores, desse modo ajudando mais vidas.
Compreende-se que propor salvar uma criatura semelhante a você e tão complexa quanto é a maior das virtudes. A realiadede com mais doadores podem concretizar-se, apanas necessitamos de uma apelo informativo mais abrangente, fato que deve ser a bordado pelo governo em meios de comuniações diversos, e claro proporcionando leis que afirma a decisão do doador como suficiente, não recorrendo a decisqo dos seus familiares em todos os casos. Visando garantir o direito a vida que pertence a todos perante o estado.