A Carta Magna brasileira, a Constituição Federal de 1988, reconhece a saúde como um direito a ser difundido em todas as camadas da sociedade civil. Entretanto, esse direito é constantemente atacado pela problemática do crescimento da obesidade no Brasil, implicando em piores condições de vida para uma parcela significativa da população, ocasionando, assim, o aumento de doenças relacionadas como hipertensão e infarto. Nesse sentido, duas causas ocupam o cerne da problemática - a mentalidade individualista que segrega a saúde como um assunto pessoal e a negligência governamental que impede discussões
Diante desse cenário, a reflexão marxista de que muitos problemas surgem a partir da exaltação do individual sobre o coletivo deve ser revisitada. Sendo assim, a existência de uma mentalidade individualista agrava a problemática do crescimento da obesidade, ao impedir o seu reconhecimento como uma questão alarmante que viola a saúde pública da população brasileira, afetando 20,3% dos adultos em 2019 segundo a OMS, não poupando nenhuma classe social, tendo como principal causa, o estilo de vida sedentário e desprovido de exercícios físicos.
Ademais, a negligência governamental ocupa um fator proeminente na problemática, ao impedir a sua resolução estrutural. Segundo o sociólogo Zygmunt Bauman, a instabilidade política, social e econômica é a marca da "modernidade líquida" vivenciada pelo século XXI. Dessa maneira, é imperativo que as autoridades públicas saiam de seu estado de inércia e tomem providências concretas para abrandar a problemática e reestabelecer a ordem das relações sociais, segundo o princípio norteador do Estado Democrático de Direito.
Portanto, é mister que o Estado, através dos Ministérios da Saúde e da Educação, intervenha diretamente com a realização de eventos em escolas públicas, objetivando sensibilizar a população. Tal ação deve ser feita com a participação de especialistas que apontem as causas e efeitos da problemática, motivando também a prática de exercícios físicos.
Paralelamente, os meios de comunicação devem abordar o assunto para que se torne visível para a população e inspire discussões sérias para combater a obesidade. Somente assim, se poderá construir uma sociedade em consonância com a Constituição Federal.
A Carta Magna brasileira, a Constituição Federal de 1988, reconhece a saúde como um direito a ser difundido em todas as camadas da sociedade civil. Entretanto, esse direito é constantemente atacado pela problemática do crescimento da obesidade no Brasil, implicando em piores condições de vida para uma parcela significativa da população, ocasionando, assim, o aumento de doenças relacionadas como hipertensão e infarto. Nesse sentido, duas causas ocupam o cerne da problemática - a mentalidade individualista que segrega a saúde como um assunto pessoal e a negligência governamental que impede discussões
Diante desse cenário, a reflexão marxista de que muitos problemas surgem a partir da exaltação do individual sobre o coletivo deve ser revisitada. Sendo assim, a existência de uma mentalidade individualista agrava a problemática do crescimento da obesidade, ao impedir o seu reconhecimento como uma questão alarmante que viola a saúde pública da população brasileira, afetando 20,3% dos adultos em 2019 segundo a OMS, não poupando nenhuma classe social, tendo como principal causa, o estilo de vida sedentário e desprovido de exercícios físicos.
Ademais, a negligência governamental ocupa um fator proeminente na problemática, ao impedir a sua resolução estrutural. Segundo o sociólogo Zygmunt Bauman, a instabilidade política, social e econômica é a marca da "modernidade líquida" vivenciada pelo século XXI. Dessa maneira, é imperativo que as autoridades públicas saiam de seu estado de inércia e tomem providências concretas para abrandar a problemática e reestabelecer a ordem das relações sociais, segundo o princípio norteador do Estado Democrático de Direito.
Portanto, é mister que o Estado, através dos Ministérios da Saúde e da Educação, intervenha diretamente com a realização de eventos em escolas públicas, objetivando sensibilizar a população. Tal ação deve ser feita com a participação de especialistas que apontem as causas e efeitos da problemática, motivando também a prática de exercícios físicos.
Paralelamente, os meios de comunicação devem abordar o assunto para que se torne visível para a população e inspire discussões sérias para combater a obesidade. Somente assim, se poderá construir uma sociedade em consonância com a Constituição Federal.