No Brasil, a legislação brasileira no combate à violência contra a mulher tem avançado, no entanto, essa prática ainda persiste, logo, é relevante investigar o motivo dessa resistência.
Inicialmente, é preciso compreender as raízes que fundamentaram a sociedade brasileira ao longo de muitos anos. A construção dessa sociedade está alicerçada no patriarcado, uma forma de pensamento que centraliza o domínio do poder no homem e, concomitantemente, destitui, por completo, a mulher de poder financeiro, emocional e de fala, numa relação de distribuição desigual permeada pela submissão e violência.
Ademais, a naturalização do olhar social a partir da correspondência de estereótipos idealizados por essa sociedade, colabora para a dificuldade na mudança de distribuição de poder, e muitas vezes, essa tolera a violência e a reproduz por meio da educação das novas gerações e nas letras de músicas, cantadas de modo alienado pelas pessoas, num tributo à violência contra a mulher.
Outrossim, é a forma que o homem ocupa esse lugar de poder, ele o exercer como proprietário da mulher e por isso, tem o poder de decidir sobre a sua vida e, principalmente, sobre o início ou fim dos relacionamentos emocionais dessa mulher e, às vezes, até a decisão de viver ou morrer.
Nesse contexto, é imprescindível a implementação e o fortalecimento de políticas públicas para além da legislação. Essas ações precisam agir na educação e cultura que num processo, infelizmente, lento poderá promover a mudanças cultural e educacional para que o Estado consiga oferecer a segurança assegurada a todas as pessoas na Constituição Federal.No Brasil, a legislação brasileira no combate à violência contra a mulher tem avançado, no entanto, essa prática ainda persiste, logo, é relevante investigar o motivo dessa resistência.
Inicialmente, é preciso compreender as raízes que fundamentaram a sociedade brasileira ao longo de muitos anos. A construção dessa sociedade está alicerçada no patriarcado, uma forma de pensamento que centraliza o domínio do poder no homem e, concomitantemente, destitui, por completo, a mulher de poder financeiro, emocional e de fala, numa relação de distribuição desigual permeada pela submissão e violência.
Ademais, a naturalização do olhar social a partir da correspondência de estereótipos idealizados por essa sociedade, colabora para a dificuldade na mudança de distribuição de poder, e muitas vezes, essa tolera a violência e a reproduz por meio da educação das novas gerações e nas letras de músicas, cantadas de modo alienado pelas pessoas, num tributo à violência contra a mulher.
Outrossim, é a forma que o homem ocupa esse lugar de poder, ele o exercer como proprietário da mulher e por isso, tem o poder de decidir sobre a sua vida e, principalmente, sobre o início ou fim dos relacionamentos emocionais dessa mulher e, às vezes, até a decisão de viver ou morrer.
Nesse contexto, é imprescindível a implementação e o fortalecimento de políticas públicas para além da legislação. Essas ações precisam agir na educação e cultura que num processo, infelizmente, lento poderá promover a mudanças cultural e educacional para que o Estado consiga oferecer a segurança assegurada a todas as pessoas na Constituição Federal.