A Ilha de Marajó, no Pará, ficou conhecida nas redes sociais após a cantora gopel Ayummé cantar "Fariseus", que retratava a situação vunerável de diversas crianças que lá passavam por abusos sexuais. Tal feito, leva a necessidade de combater essa problemática no Brasil. Nesse contexto, é preciso analisar fatores agravantes como a normalização do abuso sexual infantil e a negligência do Estado.
Diante desse cenário, a normalização desse óbice é uma realidade preocupante que ocorre quando atitudes, práticas ou comportamentos que deveriam ser considerados inaceitáveis se tornam socialmente aceitas ou minimizadas, como aconteceu com a controvérsia da Ilha de Marajó, que foi olvivada com o passar dos dias.
Ademais, a negligência do Estado em relaçao aos abusos infantis é uma questão crítica que requer atenção. Com isso, a ineficácia das politicas de proteção infantil é uma das principais razões pelas quais o abuso permanece endemico, evidênciando a negligência do Estado em garantir a segurança das crianças.
Diante do exposto, é de extrema urgência que o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidanania- que é responsável pela segurança da criança e adolecente-, juntamente com o Ministério da Educação- que busca promover ensino de qualidade- promoverem palestras de concientização sobre a importancia de denunciar casos de abuso sexual, e usarem politícas rigídas com a Lei que defende o direito das crianças que foram violentadas. Desse modo, causando a redução de casos de abusos sexuais infantis no Brasil.