O filme "Extraordinário" representa de forma contundente o impacto do bullying nas escolas, ao acompanhar a jornada de Auggie Pullman, um garoto cuja malformação facial o torna alvo constante de comentários cruéis por parte de seus colegas. A narrativa revela as barreiras profundas que impedem a erradicação do bullying nas instituições educacionais, destacando a invisibilidade das vítimas e a perpetuação de uma cultura de violência que persiste de maneira alarmante.
Mormente, é essencial compreender que a desatenção aos violentos casos impacta diretamente a vida de milhares de brasileiros, principalmente em sua saúde mental, ao causar profunda dor emocional que tende a perdurar por muito tempo. De acordo com um relatório do Instituto Sou da Paz, foi registrado que cerca de 30% dos estudantes do país já sofreram com algum tipo de intimidação em seus respectivos colégios, o que mostra a seriedade da problemática. Além disso, o estudo enfatiza que as agressões verbais, as quais envolvem insultos, apelidos depreciativos e ameaças, são as mais comuns, entretanto, há outras formas dessa violência, como, por exemplo, o cyberbullying, caracterizado por mensagens ameaçadoras e disseminação de rumores maliciosos em diversas redes sociais, e em situações mais sérias, o físico, que inclui a agressão física direta. Outrossim, a normalização da prática como uma “brincadeira” agrava o problema, pois os indivíduos não possuem apoio institucional e são frequentemente subestimados, o que os causa vergonha e medo para falar sobre o que passam recorrentemente. Assim, claramente são necessárias medidas do Estado para promover um ambiente seguro e inclusivo para que os alunos sintam-se encorajados a pedir ajuda.
De igual modo, é indiscutível que a presença dos comportamentos violentos enraizados na história do Brasil contribui para a normalização do problema e cria um ambiente onde as agressões são frequentemente minimizadas. Em consonância com essa perspectiva, Paulo Freire afirmou: “ Pullman, um garoto cuja malformação facial o torna alvo constante de comentários cruéis por parte de seus colegas. A narrativa revela as barreiras profundas que impedem a erradicação do bullying nas instituições educacionais, destacando a invisibilidade das vítimas e a perpetuação de uma cultura de violência que persiste de maneira alarmante.
O filme "Extraordinário" representa de forma contundente o impacto do bullying nas escolas, ao acompanhar a jornada de Auggie Pullman, um garoto cuja malformação facial o torna alvo constante de comentários cruéis por parte de seus colegas. A narrativa revela as barreiras profundas que impedem a erradicação do bullying nas instituições educacionais, destacando a invisibilidade das vítimas e a perpetuação de uma cultura de violência que persiste de maneira alarmante.
Mormente, é essencial compreender que a desatenção aos violentos casos impacta diretamente a vida de milhares de brasileiros, principalmente em sua saúde mental, ao causar profunda dor emocional que tende a perdurar por muito tempo. De acordo com um relatório do Instituto Sou da Paz, foi registrado que cerca de 30% dos estudantes do país já sofreram com algum tipo de intimidação em seus respectivos colégios, o que mostra a seriedade da problemática. Além disso, o estudo enfatiza que as agressões verbais, as quais envolvem insultos, apelidos depreciativos e ameaças, são as mais comuns, entretanto, há outras formas dessa violência, como, por exemplo, o cyberbullying, caracterizado por mensagens ameaçadoras e disseminação de rumores maliciosos em diversas redes sociais, e em situações mais sérias, o físico, que inclui a agressão física direta. Outrossim, a normalização da prática como uma “brincadeira” agrava o problema, pois os indivíduos não possuem apoio institucional e são frequentemente subestimados, o que os causa vergonha e medo para falar sobre o que passam recorrentemente. Assim, claramente são necessárias medidas do Estado para promover um ambiente seguro e inclusivo para que os alunos sintam-se encorajados a pedir ajuda.
Mormente, é essencial compreender que a desatenção aos violentos casos impacta diretamente a vida de milhares de brasileiros, principalmente em sua saúde mental, ao causar profunda dor emocional que tende a perdurar por muito tempo. De acordo com um relatório do Instituto Sou da Paz, foi registrado que cerca de 30% dos estudantes do país já sofreram com algum tipo de intimidação em seus respectivos colégios, o que mostra a seriedade da problemática. Além disso, o estudo enfatiza que as agressões verbais, as quais envolvem insultos, apelidos depreciativos e ameaças, são as mais comuns, entretanto, há outras formas dessa violência, como, por exemplo, o cyberbullying, caracterizado por mensagens ameaçadoras e disseminação de rumores maliciosos em diversas redes sociais, e em situações mais sérias, o físico, que inclui a agressão física direta. Outrossim, a normalização da prática como uma “brincadeira” agrava o problema, pois os indivíduos não possuem apoio institucional e são frequentemente subestimados, o que os causa vergonha e medo para falar sobre o que passam recorrentemente. Assim, claramente são necessárias medidas do Estado para promover um ambiente seguro e inclusivo para que os alunos sintam-se encorajados a pedir ajuda.
De igual modo, é indiscutível que a presença dos comportamentos violentos enraizados na história do Brasil contribui para a normalização do problema e cria um ambiente onde as agressões são frequentemente minimizadas. Em consonância com essa perspectiva, Paulo Freire afirmou: “A educação não transforma o mundo. Educação muda pessoas. Pessoas transformam o mundo."A educação não transforma o mundo. Educação muda pessoas. Pessoas transformam o mundo." Essa citação destaca a necessidade do ensino na vida das pessoas, a qual auxilia na formação de suas personalidades e, consequentemente, promove a empatia e o respeito. Entretanto, a presente hostilidade entre estudantes afeta negativamente o desempenho acadêmico e a socialização, e assim, perpetua um ciclo de tensão e medo. Além disso, em casos extremos, esses hábitos podem levar a consequências graves, como o suicídio ou danos emocionais profundos, e dessa forma, comprometem significativamente a realidade de todos. Portanto, é crucial a implementação de ações governamentais para enfrentar essa questão de maneira eficaz, com o intuito de promover um costume escolar positivo, essencial para tornar o local acolhedor.
Em suma, diante do preocupante cenário apresentado, torna-se inegável que os padrões arraigados e a negligência para com essa problemática são obstáculos relevantes e é imprescindível agir de forma decisiva frente a isso. Dessa forma, é dever do Estado promover a conscientização nos locais institucionais, por meio de campanhas que possam encorajar os indivíduos a denunciarem os casos sofridos, pela criação de regras de disciplina em coerência com o regimento interno e oferecer suporte psicológico adequado aos estudantes, o que promoverá o respeito mútuo. Cabe, também, aos responsáveis interferirem diretamente, através da comunicação aberta com seus filhos, para prevenir futuros casos. Somente desta forma, eventos como os representados no filme “Extraordinário” poderão ser evitados e futuramente superados. Essa citação destaca a necessidade do ensino na vida das pessoas, a qual auxilia na formação de suas personalidades e, consequentemente, promove a empatia e o respeito. Entretanto, a presente hostilidade entre estudantes afeta negativamente o desempenho acadêmico e a socialização, e assim, perpetua um ciclo de tensão e medo. Além disso, em casos extremos, esses hábitos podem levar a consequências graves, como o suicídio ou danos emocionais profundos, e dessa forma, comprometem significativamente a realidade de todos. Portanto, é crucial a implementação de ações governamentais para enfrentar essa questão de maneira eficaz, com o intuito de promover um costume escolar positivo, essencial para tornar o local acolhedor.