Na obra “Não verás país nenhum”, de Ignácio de Loyola Brandão, é retratada uma realidade distópica, apresentando os desdobramentos do total desmatamento da Amazônia, da poluição e das alterações climáticas. Diante disso, o jornalista brasileiro busca fazer uma crítica à sociedade brasileira, que se mantém impassível e não se vê como uma responsável pela destruição em massa dessa vegetação. Nesse contexto, torna-se evidente como causas a base educacional lacunar e a inoperância estatal.
Sob esse viés, pode-se apontar como um empecilho para a consolidação de uma solução a base educacional lacunar. Para Kant, o ser humano é resultado da educação que teve. De acordo com essa perspectiva, se há um problema social, há como base uma lacuna educacional. Dessa forma, institucionalmente o ser humano não se enxerga como um contribuinte para o avanço do desmatamento, já que tem um posicionamento egoísta diante da vida vegetal. Percebe-se então, que a escola não vem cumprindo seu papel no sentido de reverter o problema, pois retrata de forma superficial a problemática, não apresentando conteúdos que ajam na solução dessa questão.
Outrossim, a inoperância estatal ainda é um grande impasse para a resolução da problemática. Bauman estabeleceu o conceito de “Instituições Zumbis”, sendo aquelas instituições que existem com um objetivo mas não tentam cumpri-lo. Visto então, que o governo além de falhar com sua obrigação que é assegurar a proteção da vida vegetal, pode-se observar que também, acaba por não estimular o corpo social a valorizá-lo, gerando assim, reflexos indubitáveis para a sociedade e para o meio ambiente.
Torna-se imperativo, então, desenvolver medidas que ajam sobre o problema. Para isso, é necessário que o Estado detentor de poder máximo, junto ao Ministério da Educação e Ministério do Meio ambiente, estabeleçam aulas e palestras com professores de biologia e engenheiros ambientais, além de disponibilizarem materiais informacionais, como livros e apostilas, com conteúdos afim de valorizar a fauna e a flora. Dessa forma então, buscando uma mudança no corpo social, estabelecendo medidas que contribuam para o fim dessa problemática. então, que a escola não vem cumprindo seu papel no sentido de reverter o problema, pois retrata de forma superficial a problemática, não apresentando conteúdos que ajam na solução dessa questão.
Na obra “Não verás país nenhum”, de Ignácio de Loyola Brandão, é retratada uma realidade distópica, apresentando os desdobramentos do total desmatamento da Amazônia, da poluição e das alterações climáticas. Diante disso, o jornalista brasileiro busca fazer uma crítica à sociedade brasileira, que se mantém impassível e não se vê como uma responsável pela destruição em massa dessa vegetação. Nesse contexto, torna-se evidente como causas a base educacional lacunar e a inoperância estatal.
Sob esse viés, pode-se apontar como um empecilho para a consolidação de uma solução a base educacional lacunar. Para Kant, o ser humano é resultado da educação que teve. De acordo com essa perspectiva, se há um problema social, há como base uma lacuna educacional. Dessa forma, institucionalmente o ser humano não se enxerga como um contribuinte para o avanço do desmatamento, já que tem um posicionamento egoísta diante da vida vegetal. Percebe-se então, que a escola não vem cumprindo seu papel no sentido de reverter o problema, pois retrata de forma superficial a problemática, não apresentando conteúdos que ajam na solução dessa questão.
Outrossim, a inoperância estatal ainda é um grande impasse para a resolução da problemática. Bauman estabeleceu o conceito de “Instituições Zumbis”, sendo aquelas instituições que existem com um objetivo mas não tentam cumpri-lo. Visto então, que o governo além de falhar com sua obrigação que é assegurar a proteção da vida vegetal, pode-se observar que também, acaba por não estimular o corpo social a valorizá-lo, gerando assim, reflexos indubitáveis para a sociedade e para o meio ambiente.
Torna-se imperativo, então, desenvolver medidas que ajam sobre o problema. Para isso, é necessário que o Estado detentor de poder máximo, junto ao Ministério da Educação e Ministério do Meio ambiente, estabeleçam aulas e palestras com professores de biologia e engenheiros ambientais, além de disponibilizarem materiais informacionais, como livros e apostilas, com conteúdos afim de valorizar a fauna e a flora. Dessa forma então, buscando uma mudança no corpo social, estabelecendo medidas que contribuam para o fim dessa problemática. então, que a escola não vem cumprindo seu papel no sentido de reverter o problema, pois retrata de forma superficial a problemática, não apresentando conteúdos que ajam na solução dessa questão.