A Constituição Federal de 1988 garante no artigo 255 que todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. Todavia não há devida efetização dessa virtude, visto que os obstáculos enfrentados pela população diante das alterações climáticas e suas consequências socioambientais perduram na contemporaneidade. Logo evidencia-se que o descaramento governamental e a ignorância dos indivíduos encarece os meios para solucionar o óbice.
Nessa lógica, é crucial destacar negligência governamental como um agente que corrobora com o agravamento da diversidade. Ademais, as mudanças climáticas têm impactos diretos sobre o biodiversidade da nação, visto que a flora desempenha um papel crucial na regulação do clima global, no entanto, o descaso governamental fomenta o desentendimento para o desmatamento e as queimadas, exacerbadas pelas mudanças climáticas, ameaçam o meio ambiente. Para o filósofo alemão Karl Marx, os seres humanos é natureza se encontram numa relação de reciprocidade, sendo assim, a perda da biodiversidade não só compro a média do ecossistemas locais, mas também afeta a vida da população que depende diretamente dos recursos naturais para sua subsistência, como os indígenas e ribeirinhos.
Sob outra análise, a mesma informação dos indivíduos pode ter impactos significativos no modo como a sociedade lida com essa questão urgente ponto A esse respeito a falta de conhecimento e compreensão sobre o que são as mudanças climáticas, suas caudas, efeito e a urgência das ações necessárias pode levar a atitudes e comportamentos que perpetuem o problema. A filósofa Djamila Ribeiro afirma que pare que um problema seja solucionado é necessário tirar da invisibilidade. A esse respeito é evidente a necessidade dos meios que forneçam cognição cidadãos, haja vista que a desinformação traz consequências como: a apatia e emissão, e as pessoas não entendem a gravidade das mudanças climáticas ou apoiar políticas de mitigação, ampliando as barreiras.
Por fim, o ministério do meio ambiente da música climáticas (MMA) deve suscitado ação de políticas públicas de práticas agrícolas sustentáveis a preservação e restauração de florestas e investimento em energia renovável para assim abrandar os impactos da diversidade. Além disso As instituições de ensino devem promover a educação ambiental para conscientizar e informar a população sobre a importância da conservação do meio ambiente e das ações individuais na lista contra as mudanças climáticas. Feito isso será resguardado aos cidadãos a virtude de usufruir de o meio ambiente harmônico como previsto no artigo de 255 da carta Magna, assim o Brasil será justo para todos.