Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à liberdade de expressão e ao bem-estar social. Conquanto, a intolerância religiosa no Brasil impossibilita que essa parcela da população desfrute desse direito universal, na prática. Nessa perspectiva, o desprovimento de conhecimento religioso e o preconceito só amplia essa problemática que deve ser superada de imediato para uma sociedade integrada seja alcançada.
A educação é o fator principal no desenvolvimento de um País. Hodiernamente, ocupando a nona posição na economia mundial, seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema público de ensino eficiente. Contudo, a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é claramente refletido na intolerância religiosa, a escassez de conhecimento sobre a religião causa conceitos totalmente incoerentes. Segundo Zygmunt Bauman "Muita informação não significa sabedoria", no qual a citação revela que um indivíduo pode ter muito conhecimento e mesmo assim ser desprovido de intelecto.
Faz-se mister, ainda, salientar o preconceito como impulsionador da intolerância religiosa. De acordo com Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é a característica da "modernidade líquida" vivida no século XXI. Diante de tal contexto, o preconceito feito a partir também da falta de discernimento sobre o assunto, gera ações nocivas, como agressões, discursos de ódio e até morte. Segundo o IBGE mais de 40% da população sofre com intolerância religiosa, o que em um século moderno não deveria mais existir.
Infere-se, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem à construção de um mundo melhor. Dessa maneira, urge que o poder governamental, responsável por promover políticas e ações em prol do bem-estar da população, deve desenvolver campanhas educativas sobre intolerância religiosa, e por intermédio de diferentes canais de comunicação, como redes sociais, televisão, rádio e revistas, visando alcançar um amplo espectro da sociedade para construir um ambiente mais saudável e inclusivo para a população e dessa forma o Brasil poderia superar o esse problema.Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à liberdade de expressão e ao bem-estar social. Conquanto, a intolerância religiosa no Brasil impossibilita que essa parcela da população desfrute desse direito universal, na prática. Nessa perspectiva, o desprovimento de conhecimento religioso e o preconceito só amplia essa problemática que deve ser superada de imediato para uma sociedade integrada seja alcançada.
A educação é o fator principal no desenvolvimento de um País. Hodiernamente, ocupando a nona posição na economia mundial, seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema público de ensino eficiente. Contudo, a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é claramente refletido na intolerância religiosa, a escassez de conhecimento sobre a religião causa conceitos totalmente incoerentes. Segundo Zygmunt Bauman "Muita informação não significa sabedoria", no qual a citação revela que um indivíduo pode ter muito conhecimento e mesmo assim ser desprovido de intelecto.
Faz-se mister, ainda, salientar o preconceito como impulsionador da intolerância religiosa. De acordo com Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é a característica da "modernidade líquida" vivida no século XXI. Diante de tal contexto, o preconceito feito a partir também da falta de discernimento sobre o assunto, gera ações nocivas, como agressões, discursos de ódio e até morte. Segundo o IBGE mais de 40% da população sofre com intolerância religiosa, o que em um século moderno não deveria mais existir.
Infere-se, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem à construção de um mundo melhor. Dessa maneira, urge que o poder governamental, responsável por promover políticas e ações em prol do bem-estar da população, deve desenvolver campanhas educativas sobre intolerância religiosa, e por intermédio de diferentes canais de comunicação, como redes sociais, televisão, rádio e revistas, visando alcançar um amplo espectro da sociedade para construir um ambiente mais saudável e inclusivo para a população e dessa forma o Brasil poderia superar o esse problema.