Na atualidade ainda é visto que muitas crianças crescem sem a figura paterna, e com isso mostra que a ausência e o desafeto mexem com o psicológico da criança. Há fatores que levam ao pai o abandono parental, a falta de responsabilidade em lidar com seu filho e a falta de uma estabilidade financeira promove as atitudes que o pai irá tomar.
Conforme o IBGE, 12 milhões de mães provem o lar. A realidade da ausência paterna é ocultado em campanhas que promovem o dia dos pais, sempre mostra uma família unida e tradicional, sendo que no Brasil a realidade é outra. Muitas famílias são feitas de mãe e filho, pais abandonam a função parental e mães exercem o papel de pai para o seu filho.
Com o abandono parental, as crianças se tornam dependentes da progenitora, onde mostra que a mãe exerce o papel paternal para levar sustento para o filho, tornando a criação do filho mais complicada. O abandono paternal é ligado pelo interesse próprio do pai, onde o progenitor busca necessidades próprias, assim abandonando a função de figura paterna.
Portanto, a crise de crianças sem pai é dever do estado assegurar auxílio maternal e paternal para combater o abandono paternal, por meio de campanhas da secretária da educação e apoio psicológico, a fim de diminuir e não criar traumas psicológicos para à criança, entre essas ações deve-se garantir que o pai crie a responsabilidade de cuidar e não abandonar o seu filho.