Muito se tem discutido ,recentemente,acerca da desigualdade social no Brasil. Diante da pertinência desse tema,é fundamental analisar alguns aspectos,como a falta de investimentos na área social,como educação e saúde. Desse modo ,faz-se necessário um debate sobre essa temática.
Para Paulo freire,”Se a educação sozinha não transforma a sociedade,sem ela tampouco a sociedade muda”, entretanto,a educação ofertada no país,tem deixado a desejar,visto que, a mesma tem contribuído para essa injustiça. Já que,pessoas com carência de estudo dificilmente conseguem mudar sua condição ao longo da vida,assim, a má qualidade da educação compromete a capacidade dos indivíduos de se ampliar beneficamente em diversos âmbitos da sociedade,potencializando a desigualdade.
Em segunda análise,é válido salientar a falta de recursos e escassez da saúde pública como outro agente influenciador desse revés.Apesar de ter sido promulgada em 1990, a Lei nº 8080 na qual consta os princípios do Sistema único de saúde(SUS),que dispõe ações e serviços a qualquer cidadão que precise,ainda assim a assistência médica é precária. Nota-se,portanto,que a população de baixa rende é a que mais sofre com essa inconstante situação, a qual acaba agravando a disparidade socioeconômica.
Em resumo, a desigualdade social é um problema complexo e multifacetado que afeta a vida de milhões de pessoas no Brasil. É preciso que o governo tome medidas efetivas para combater a pobreza e a exclusão social, garantindo que todos tenham acesso igualitário aos serviços públicos básicos e oportunidades de emprego. A luta contra a desigualdade é uma tarefa urgente e necessária para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.