A constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 215º, o direito à cultura como inerente a todo cidadão brasileiro. Tal prerrogativa não tem se reverberado, com ênfase, na prática, ao se observar os desafios para a valorização do patrimônio histórico no Brasil, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater os desafios para a valorização do patrimônio histórico. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "Contrato Social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a cultura, o que, infelizmente, é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar a falta de recursos financeiros como impulsionador dos desafios para a valorização do patrimônio histórico. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apenas 2,8% dos municípios brasileiro possuem um plano de preservação do patrimônio histórico. Logo, é inadmissível que esse cenário perdure.
Depreende - se , portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso , é imprescindível que o Estado divulgue campanhas e promova palestras que falem sobre o tema , por intermédio de debates em escolas , a fim de aumentar a valorização do patrimônio histórico brasileiro. Assim , se consolidará uma sociedade mais cultural, na qual o Estado desempenha corretamente sua parte no " Contrato Social " , tal como afirma John Locke.A constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 215º, o direito à cultura como inerente a todo cidadão brasileiro. Tal prerrogativa não tem se reverberado, com ênfase, na prática, ao se observar os desafios para a valorização do patrimônio histórico no Brasil, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater os desafios para a valorização do patrimônio histórico. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "Contrato Social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a cultura, o que, infelizmente, é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar a falta de recursos financeiros como impulsionador dos desafios para a valorização do patrimônio histórico. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apenas 2,8% dos municípios brasileiro possuem um plano de preservação do patrimônio histórico. Logo, é inadmissível que esse cenário perdure.
Depreende - se , portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso , é imprescindível que o Estado divulgue campanhas e promova palestras que falem sobre o tema , por intermédio de debates em escolas , a fim de aumentar a valorização do patrimônio histórico brasileiro. Assim , se consolidará uma sociedade mais cultural, na qual o Estado desempenha corretamente sua parte no " Contrato Social " , tal como afirma John Locke.